Translate

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

Amigos da Umbanda!!! Saravá aos Pretos Velhos e Pretas Velhas!!!!!!!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Saravá Umbanda!



Irmão de fé – Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu irmão como a ti mesmo.

Seres humanos imperfeitos que somos costumamos sempre ver e perguntar o porquê de nossos problemas, a falta do perdão e do amor ao próximo são as principais causas deles, aquele que não consegue perdoar amarra-se ao outro por um cordão que não se quebra nunca, ficando ligados um ao outro por toda uma vida, aumentando nossas limitações. Antes de julgarmos aos outros devemos também nos questionar quanto a nossa conduta, para também não sermos julgados, antes de darmos nossos julgamentos, vamos irmãos, nos colocar na vez daquela pessoa para sabermos se gostaríamos de saber que estão falando de nós, vamos nos vigiar irmãos para não cometermos com os outros, aquilo que não gostaríamos para nós.

Só quando alcançamos o perdão verdadeiro, aquele que vem do coração é que crescemos tanto espiritualmente quanto materialmente, deixemos de ser mentirosos, hipócritas ou vaidoso, vamos estender nossos braços àqueles a quem precisam e deixar o egoísmo de lado. A vaidade pode acabar com a própria espiritualidade do médium e quando ela aparece nunca vem sozinha, vem sempre acompanhada da inveja e desilusão, lembremos sempre irmãos, nós somos os únicos donos da nossa derrota, para combatermos esses maus que nos acompanham, devemos sempre praticar a caridade sem sair pelo mundo daquilo que fez e adotarmos Oxalá em nossos corações.

Nós irmãos de fé, devemos nos respeitar sempre como seres humanos, maridos, esposas, filhos para que a amizade perpetue sempre dentro do terreiro. A intriga, a inveja, a desavença e a preguiça não fazem parte da nossa querida Umbanda, esta religião que não faz restrição a nenhum ser encarnado ou desencarnado.
===================================================================

São várias as qualidades que sustentam o médium em sua caminhada mediúnica. Mas uma das mais importantes é a forma como o médium a conduz, a exerce dentro do terreiro e em sua vida de modo geral. Um exemplo que podemos dar é a "educação mediúnica", que exige dedicação, responsabilidade, comprometimento, estudo e paciência (tempo de desenvolvimento, que varia de médium para médium). O desenvolvimento mediúnico não acontece de um dia para outro, de uma hora para outra, por isso a educação mediúnica se faz necessária para que o médium possa se conhecer, conhecer a sua mediunidade, a forma de relacionamento e chegada de seus guias, a irradiação de seus Orixás na vinda de seus falangeiros, as diferenciações posteriormente. Deve sempre procurar saber os porquês de cada obrigação, oferenda trabalho etc. Buscando o entendimento da relação entre sua mediunidade e esses fundamentos, e não ficar alheio ao que será feito com ele.

Ter boa vontade no que faz, constitui a base do convívio entre os médiuns dentro do terreiro. Estar sempre de coração aberto a suas entidades e para o trabalho mediúnico dentro da Umbanda. O médium que vai para uma sessão de má-vontade, inseguro, arrogante, prepotente, de mal-humor, só faz mal a si e prejudica a corrente mediúnica, atraindo kiumbas e obsessores para perto dele, afastando seus guias, contribuindo apenas para a quebra dessa corrente. Se o médium não está bem para o exercício mediúnico, está fraco ou "carregado", este deve permanecer na assistência e buscar ajuda na força dos guias da casa para re-equilibrá-lo. Isso não denota fraqueza do médium ou de seus guias, mas sim responsabilidade e reconhecimento de suas limitações, na escalada de seus desenvolvimento. Sabendo a hora de ajudar, e a hora de ser ajudado, pois ser médium não quer dizer que se é um "super-homem".

Assim, cada um deve reconhecer suas limitações dentro de seu desenvolvimento. O médium vaidoso comporta-se como dono da verdade. Recusa-se, sistematicamente, a ouvir críticas, advertências e conselhos. Acha que tudo pode e que tudo sabe, não ouvindo o que os guias dos mais velhos e do dirigente da casa tem a dizer. É um médium que, mais cedo ou mais tarde, atrairá para si, os kiumbas e obsessores que se alimentam de pensamentos negativos, arrogantes e vaidosos e, se o médium não muda a sua postura e o seu mental, afastará seus guias, e, conseqüentemente, acabara saindo da corrente do terreiro por causar prejuízo e confusão, ou será convidado a se retirar. O médium deve ter em mente que casa entidade que ele recebe têm sua própria personalidade. Assim, características diferentes dele sempre irão existir, ele não deve se retrair ou se prender por isso, mas deixar que a entrega seja total, pois a entidade responsável, saberá até onde pode ir dentro de suas características, sem, contudo, colocar o médium em ridículo. Dá mesma forma, o médium não deve se fazer pela entidade, não deve deixar o animismo interior se fazer por ele. Se não está sentindo nada, não deve fazer um teatro e se colocar como a entidade, muito menos, achar que arrepios, falar mal das pessoas, das coisas alheias é um prazer tão sutil e sedutor - algo parecido com whisky, gin ou cocaína - que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.

A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente. Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras. Fala-se muito por falar, para "matar tempo". A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.

Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades. Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano. Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra. Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel. Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste. Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.

Pense nisso! Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas. Evitemos a censura.

A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno. Se desejarmos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.

Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.

Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina. Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, "a boca fala do que está cheio o coração".

Pense, Reflita, Medite...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda