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Amigos da Umbanda!!! Saravá aos Pretos Velhos e Pretas Velhas!!!!!!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia de Santa Ana - Nossa Amada Mãe Nanã Buruquê - Dia 26 de Julho


Na Sagrada Escritura conta-se que a mãe de Samuel, Ana, na aflição da esterelidade que lhe tirava o privilégio da maternidade, dirigiu-se com fervorosa oração ao Senhor e fez promessa de consagrar ao serviço de Deus o futuro filho. Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor. Tomando isso como ponto de partida o Proto-evangelho de Tiago, apócrifo do século segundo, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria. A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterelidade obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito.

O fundamento histórico provável, embora na discordante literatura apócrifa, é de algum modo revestido de elementos secundários, copiados da história da mãe de Samuel. Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra fonte senão os apócrifos, nos quais não é impossivel encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais. O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, sobre os gregos sobretudo. No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV. Em 1584 foi instituida a festividade de santa Ana, enquanto são Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Proto-evangelho de Tiago.

Além do nome de Joaquim, ao pai da Virgem Santíssima é dado o nome de Cléofas, de Sadoc e de Eli. Os dois santos eram comemorados separadamente: santa Ana a 25 de Julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. Em 1584 também são Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho. “Pelos frutos conhecereis a árvore,” disse Jesus no Evangelho. Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha planta: A Virgem Imaculada, isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por um privilégio único, para ser depois o tabernáculo vivo do Deus feito homem. Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.

  • Sincretismo da Santa Ana: Nãnã
  • Devoção da Santa Ana: Padroeira dos avós.
  • Data Comemorativa: 26 de Julho. 



Oração a Nanã
Oh! Mãe dos mananciais. Senhora da renovação da vida. Mãe de toda criação.
Orixá das águas paradas. Mãe da sabedoria.
Dai-me a calma necessária para aguardar com paciência o momento certo para tomar minhas decisões.
Que a tua luz neutralize toda as forças negativas à minha volta.
Daí-me à tua serenidade e faz de mim uma filha (o)abençoada (o) nos caminhos da paz, do amor e da prosperidade.
Minha mãe Nanã, eu peço a benção e proteção para todos os passos de minha vida.
Eu peço que abençoe o meu coração, minha cabeça, meu espírito e meu corpo.
Que aos poderes dados somente à Senhora das Senhoras,
sejam caridosos e benevolentes, e me escondam de meus inimigos
ocultos e poderosos.
Minha querida Mãe e Senhora, tenha piedade de meu coração por conta dos meus erros.
Minha amada Mãe e Senhora, faça com que eu seja pura (o)de coração
para merecer a sua proteção e caridade.
Mãe protetora de todos nós. Senhora das águas opulentas. Deusa das chuvas benévolas. Deixai cair sobre nós a chuva divina da tua bondade fecunda e infinita.
Salubá Nanã Buruquê!
Purificai com tuas forças nossa atmosfera para que possamos ser envolvidos pelos teus olhos maravilhosos. Saluba Nanã Buruquê!
Que assim seja!

Nossa Amada Mãe Nanã Buruquê


Na Sagrada Escritura conta-se que a mãe de Samuel, Ana, na aflição da esterelidade que lhe tirava o privilégio da maternidade, dirigiu-se com fervorosa oração ao Senhor e fez promessa de consagrar ao serviço de Deus o futuro filho. Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor. Tomando isso como ponto de partida o Proto-evangelho de Tiago, apócrifo do século segundo, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria. A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterelidade obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito.

O fundamento histórico provável, embora na discordante literatura apócrifa, é de algum modo revestido de elementos secundários, copiados da história da mãe de Samuel. Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra fonte senão os apócrifos, nos quais não é impossivel encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais. O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, sobre os gregos sobretudo. No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV. Em 1584 foi instituida a festividade de santa Ana, enquanto são Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Proto-evangelho de Tiago.

Além do nome de Joaquim, ao pai da Virgem Santíssima é dado o nome de Cléofas, de Sadoc e de Eli. Os dois santos eram comemorados separadamente: santa Ana a 25 de Julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. Em 1584 também são Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho. “Pelos frutos conhecereis a árvore,” disse Jesus no Evangelho. Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha planta: A Virgem Imaculada, isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por um privilégio único, para ser depois o tabernáculo vivo do Deus feito homem. Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.

  • Sincretismo da Santa Ana: Nãnã
  • Devoção da Santa Ana: Padroeira dos avós.
  • Data Comemorativa: 26 de Julho. 



Oração a Nanã
Oh! Mãe dos mananciais. Senhora da renovação da vida. Mãe de toda criação.
Orixá das águas paradas. Mãe da sabedoria.
Dai-me a calma necessária para aguardar com paciência o momento certo para tomar minhas decisões.
Que a tua luz neutralize toda as forças negativas à minha volta.
Daí-me à tua serenidade e faz de mim uma filha (o)abençoada (o) nos caminhos da paz, do amor e da prosperidade.
Minha mãe Nanã, eu peço a benção e proteção para todos os passos de minha vida.
Eu peço que abençoe o meu coração, minha cabeça, meu espírito e meu corpo.
Que aos poderes dados somente à Senhora das Senhoras,
sejam caridosos e benevolentes, e me escondam de meus inimigos
ocultos e poderosos.
Minha querida Mãe e Senhora, tenha piedade de meu coração por conta dos meus erros.
Minha amada Mãe e Senhora, faça com que eu seja pura (o)de coração
para merecer a sua proteção e caridade.
Mãe protetora de todos nós. Senhora das águas opulentas. Deusa das chuvas benévolas. Deixai cair sobre nós a chuva divina da tua bondade fecunda e infinita.
Salubá Nanã Buruquê!
Purificai com tuas forças nossa atmosfera para que possamos ser envolvidos pelos teus olhos maravilhosos. Saluba Nanã Buruquê!
Que assim seja!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Respeito ao Templo Sagrado de Umbanda


Nós, umbandistas conscientes estamos sempre buscando conhecimento através do estudo da nossa religião; primeiro porque é inerente ao ser humano a busca pelo conhecimento, e segundo, que um médium bem preparado se entrega mais facilmente ao amor e caridade de nossos orixás e guias na realização de um trabalho (gira). Buscamos esse conhecimento não para satisfação própria, mas por amor à nossa religião. Somos o espelho de nossa religião dentro de fora do terreiro. Se amo a minha religião, quero bem representá-la.
Me lembro que, no início da campanha do Censo 2010 era para que todos os umbandistas assumissem sua religião quando perguntado. Quase fiquei no portão aguardando a visita do recenseador, e qual não foi a frustração quando soube que para a pergunta “qual a sua religião?” a resposta só caberia a alguns.
Tenho orgulho de ser umbandista. Sinto que a Umbanda corre junto ao sangue de minhas veias; é nela que busco força, coragem, determinação, inspiração e, sendo assim, quando vemos qualquer ação de preconceito ou desrespeito à Umbanda, entristecemo-nos.
E por isso, meu pedido hoje de conscientização não é para que o médium bem preparado ou que busca sua preparação, nem ao sacerdote dedicado, nem ao cambone que serve com amor ou aos ogãs que dão força às giras com seus toques e cantos, mas à assistência, para que saibam de sua importância na participação de um trabalho (gira).
Sim, senhores freqüentadores assíduos ou não, participantes de um Terreiro de Umbanda, a vossa participação e o vosso respeito são muito importantes para a realização de um bom trabalho.
Há que se conscientizar que um terreiro de Umbanda é um espaço sagrado, onde acontece um dos mistérios de Deus, um mistério transformador, que transforma o profano em sagrado.
Por isso o silêncio, no momento em que você se interioriza, busca dentro de si a verdadeira razão que o levou até ali, afinal, o trabalho já começou.
Ao cruzar a porta de entrada, já um trabalho de amor e caridade espiritual vem acontecendo; então mantenha seu celular, pager ou qualquer outro aparelho eletrônico desligado, para que você possa desligar-se do profano e conectar-se ao sagrado.
Sua roupa deve ser sóbria e comportada, como dita a boa conduta; e conversa paralela, ah, essa também jamais deve existir.
Seu pensamento agora é para Deus, elevado ao Altíssimo, aos Divinos Orixás, Guias, Mestres e Mentores, colocando-se na oração e humildade, para que a misericórdia de Deus lhe conceda aquilo que você foi buscar.
Há, hoje em dia, campanhas e campanhas de conscientização lançadas o tempo todo; uma delas é a campanha de conscientização no trânsito. Esse diferencial não tem que ser só na religião, no trânsito há que se trabalhar para nos tornarmos seres humanos melhores. Então por que não tomar essa postura também na Umbanda?
Não estou aqui ditando regras e deveres a ninguém, muito menos a terreiros de Umbanda, mas acredito que todos gostam de ser tratados com respeito e dignidade, como diz a máxima do cristianismo: “Portanto tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles”. Jesus Cristo, durante o Sermão da Montanha, em Mateus 7, 12.
E só para terminar, como exemplo do que acabei de escrever, segue uma experiência:
Outro dia fui à uma Igreja Católica participar de uma missa de sétimo dia. Na hora do sermão, o celular de alguém tocou dentro da igreja e a pessoa que estava sentada nos bancos logo levantou-se e saiu para atender, tendo que cruzar toda a igreja.
Nesse momento o padre parou o sermão e fez-se um silêncio na igreja enquanto a pessoa se retirava. Em seguida o padre fez a seguinte observação:
“Gostaria de lembrá-los, caros fiéis, que é de extrema falta de educação e respeito deixar o celular ligado e atendê-lo dentro de local sagrado. Manda a boa educação que se desligue o celular em um ato de respeito, nos lugares sagrados, templos, igrejas, sinagogas, e em fóruns judiciais”.
Assim, caros irmãos em Oxalá, gostaria de citar as palavras de meu irmão e mestre Alexandre Cumino ao término da “Palavra do Editor”, no JUS de outubro de 2010:
“Afinal, quem não incorpora, camboneia; quem não camboneia, toca; quem não toca, canta; quem não canta, dança... todos dançam, todos vibram, todos participam do sagrado com seu poder e mistério”.
Autora: Claudete A. H. Andrade
Publicado originalmente no Jornal de Umbanda Sagrada – novembro de 2010.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Espíritos Protetores, Familiares e Simpáticos


Assunto de real importância para apreciadores, espíritas, espiritistas, espiritualistas, ou mesmo para a Doutrina Espírita.

A palavra espírita está ligada a todos aqueles que têm como ponto primordial a crença no Espiritismo.

Aquele que acredita no Espiritismo ou que pratica o Espiritismo.

A palavra tem derivação inglesa spirit, passando pelo francês spirite.

A pessoa que professa o Espiritismo também pode ser chamada de espiritista.

O tratamento entre os espíritas é de irmão (ã), confrade ou confreira.

Fundada em 1857, na França, por Allan Kardec com o lançamento do livro dos Espíritos em 1857, com 501 questionamentos e respostas de entidades espirituais ao codificador.

Três anos após, em 1860, o mesmo Kardec lança a edição final com 1.018 questionamentos, mas com a tradução para o português surgiu o jeitinho brasileiro de aumentar mais um questionamento e resposta, totalizando 1019. Para reforçar o que anotamos o seguinte:

“Para designar coisas novas são necessárias palavras novas; assim exige a clareza de uma língua, para evitar a confusão que ocorre quando uma palavra tem múltiplo sentido”.

As palavras: espiritual, espiritualista, espiritualismo têm um significado bem definido, e acrescentar-lhes uma nova significação para aplicá-las à Doutrina dos Espíritos seria multiplicar os casos já tão numerosos de palavras com duplo sentido.

De fato, o espiritualismo é o oposto do materialismo, e qualquer um que acredite ter em si algo além da matéria é espiritualista, embora isso não queira dizer que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo material.

Em vez das palavras: espiritual, espiritualismo - utilizamos para designar a crença nos Espíritos, às palavras espíritas e Espiritismo, que lembram à origem e têm em si a raiz e que, por isso mesmo, têm a vantagem de ser perfeitamente inteligíveis, reservando à palavra espiritualismo sua significação própria.

Diremos que a Doutrina Espírita ou o Espiritismo tem por princípio a relação do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo espiritual.

Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas ou, se quiserem os espiritistas.

Como especialidade, o Livro dos Espíritos contém a Doutrina Espírita; como generalidade, liga-se ao espiritualismo num dos seus aspectos.

Esta é a razão por que traz, no início de seu título, as palavras: “filosofia espiritualista”. (LE).

“Um fato interessante, dizem, é que somente se fala com Espíritos de pessoas conhecidas e pergunta-se por que só eles se manifestam”.

Essa afirmativa é um erro proveniente, como muitos outros, de uma observação superficial.

Entre os Espíritos que se comunicam espontaneamente há para nós muito mais desconhecidos do que ilustres.

Eles se designam por um nome qualquer e, muitas vezes, por um nome figurado ou característico.

Quanto aos que se evocam, a menos que não seja um amigo, é bastante natural evocar os que são conhecidos.

O nome das pessoas ilustres impressiona mais, é por isso que são mais notados.

Considera-se estranho também que Espíritos de homens ilustres venham familiarmente ao nosso chamado e se ocupem, por vezes, de coisas insignificantes em comparação com as que realizaram durante a sua vida.

Não há nada de espantoso para aqueles que sabem que o poder ou a consideração que esses homens desfrutaram na Terra não lhes dá nenhuma supremacia no mundo espiritual; os Espíritos confirmam nisso as palavras do Evangelho:

“Os grandes serão rebaixados e os pequenos, elevados”, o que se deve entender como a categoria que cada um de nós virá a ocupar.

Assim aquele que foi o primeiro na Terra pode ser um dos últimos no mundo espiritual; aquele diante do qual curvávamos a cabeça numa vida pode vir entre nós agora como o mais humilde operário, porque, ao deixar a vida, deixou toda a sua grandeza, e o mais poderoso monarca talvez possa estar abaixo do último de seus soldados. (LE).

“Os princípios da Doutrina Espírita” sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por - Allan Kardec.

O Livro dos Espíritos (Le Livre des Esprits) é o primeiro livro sobre a doutrina espírita publicado pelo educador francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, em 18 de abril de 1857, sob o pseudônimo Allan Kardec.

É uma obra básica do espiritismo, e foi lançada por Kardec após seus estudos sobre os fenômenos que, segundo muitos pesquisadores da época, possuíam origem mediúnica - e estavam - difundidos por toda a Europa durante o século XIX.

Apresenta-se na forma de perguntas e respostas, totalizando 1.019 tópicos.

Foi o primeiro de uma série de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema. 

As médiuns que serviram a esse trabalho foram inicialmente Caroline e Julie Boudin (respectivamente, 16 e 14 anos à época), às quais mais tarde se juntou Celine Japhet (18 anos à época) no processo de revisão do livro.

Após o primeiro esboço, o método das perguntas e respostas foi submetido à comparação com as comunicações obtidas por outros médiuns franceses, totalizando em "mais de dez", nas palavras de Kardec, o número de médiuns cujos textos psicografados contribuíram para a estruturação de O Livro dos Espíritos, publicado em 18 de Abril de 1857, no Palais Royal, na capital francesa, contendo 501 itens.

Só a partir da segunda edição lançada em 16 de março de 1860 com ampla revisão de Kardec mediante o contato com grupos espíritas de “cerca de quinze países” - da Europa e das Américas, aparecem as atuais 1019 perguntas e respostas.

Com este grande lançamento que revolucionou a sociedade na época podemos falar com mais propriedade dos Espíritos acima epigrafados e que fazem parte do título desta matéria.

Espíritos protetores em princípio são aqueles que nos acompanham no dia a dia nos aconselhando para que a prática do bem seja o principal para nós.

Pode ser até o nosso anjo da guarda, mas aconselhamos fazer certa distinção.

Todo espírito que tem uma afinidade conosco é um Espírito protetor, mesmo que não pertença a ordem dos Espíritos Puros; é geralmente um parente ou um amigo que nos conhece desta ou de outra vida anterior a nossa e podemos chamá-lo de guia espiritual.

A sinonímia de anjo guardião revela a ideia de sua grande superioridade sobre nós.

Amigo Espiritual, anjo da guarda segundo nos reporta João Teixeira de Paula, trata-se de uma entidade responsável pela Responsabilidade legal assumida por uma pessoa para administrar os bens e a integridade de alguém, especialmente de pessoa menor de idade, e representá-lo na vida civil, proteção ou amparo que se dá a alguém, dependência, sujeição, quando o desorientado, vive sob a tutela de um amigo.

Todos esses aspectos fazem parte das atribuições dos Espíritos protetores.

Já os familiares nada mais são do que espíritos protetores.

Espíritos familiares são Espíritos que se - ligam a uma determinada família, cujos membros estão unidos pela afeição, passando então a ser Espíritos familiares.

Eles têm afeição e se unem a essas pessoas por laços mais ou menos duráveis, com o fim de lhes serem úteis, dentro de suas limitações, são bons, porém, por vezes, pouco adiantados e só atuam por ordem ou permissão dos Espíritos Protetores.

São aqueles que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e ainda por certa similitude de gostos e sentimentos, tanto para o bem como para o mal.

De um modo geral, a duração de suas relações é quase sempre subordinada às circunstâncias, pela lei de sintonia vibratória ou pelas afinidades, eles continuam ligados àqueles que se fizeram credores de simpatias especiais.

Tanto os Espíritos familiares como os simpáticos, ao longo das reencarnações criaram laços indissolúveis que os ligam de forma duradoura.

Os Espíritos, mesmo quando encarnados, sentem-se atraídos pela simpatia, independentemente dos laços consangüíneos, após se desvencilharem do corpo físicos e voltados aos verdadeiros valores espirituais, estreitam ainda mais esses elos.

Todos os indivíduos deveriam procurar sentir a amiga e respeitável presença dos Espíritos Protetores, sem com isso desrespeitar o limite que existe entre eles, pois não lhes é permitido interferir nas atividades e decisões dos homens.

A ação dos Espíritos que vos querem bem é sempre regulada de maneira a vos deixar o livre-arbítrio, porque se não tivésseis responsabilidade não vos adiantaríeis na senda que vos deve conduzir a Deus (LE, perg. 501).

A interferência dos Espíritos nas dificuldades faria com que os indivíduos perdessem o fruto da experiência, que só adquirem quando aprendem a equacionar os problemas que surgem aos seus olhos, no âmbito do bem, após árdua luta.

Mesmo em suas quedas, os Espíritos procuram levantá-los, não os deixando à mercê das dúvidas e inquietações.

Induzem-nos ao roteiro da fé, para que tenham bom ânimo, para prosseguirem em sua jornada no caminho evolutivo, outorgando-lhes assim o mérito de depurar suas próprias dores.

A simpatia ou a antipatia têm as suas raízes profundas no espírito, na sutilíssima entrosagem dos fluidos peculiares a cada um e, quase sempre, de modo geral, atestam uma renovação de sensações experimentadas pela criatura, desde o pretérito delituoso, em iguais circunstâncias.

Devemos ressaltar a colaboração do Livro Espiritismo de (A) a (Z) da FEB ( Federação Espírita Brasileira e do Dicionário De Filosofia Espírita de L. Palhado Júnior e o Livro dos Espíritos de Allan Kardec.

Nosso obrigado a todos.

Devemos, porém, considerar que toda antipatia, aparentemente a mais justa, deve morrer para dar lugar à simpatia que edifica o coração para o trabalho construtivo e legítimo da fraternidade. [41a - página 106] - Emmanuel – 1940.

“Os simpáticos são os que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e ainda por certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem como para o mal.

A duração das suas relações se acha subordinada às circunstâncias.

Podemos afirmar que existe uma quase infinidade de Espírito, mas todos eles têm suas classes e ordens, mas vejamos uma classificação deles:” Espíritos Atrasados, Batedores e Perturbadores, Benévolos, da Sabedoria, Os Imperfeitos, Impuros, Inferiores, Levianos, Neutros, Pseudo-Sábios, Espíritos Puros (Jesus Cristo), Sábios, Superiores (Chico Xavier, Bezerra de Meneses), Alcoólatras e Toxicômanos, Amedrontados, Arquitetos, Dementados, Desafiantes, Descrentes, Galhofeiros, Zombeteiros, Irônicos, Os ligados a trabalhos de Magia e Terreiro, Mistificadores, Obsessores Inimigos do Espiritismo, Ordenadores, Auxiliares dos Obsessores, Os Que desconhecem a Própria Situação, Os que Desejam tomar o Tempo da Reunião, Os que Não Conseguem Falar, Sofredores.

Os Suicidas, Vingativos, Assombradores, Espírito da Verdade, Espíritos de Deus, Desencarnados, do mal, Elevados, Encarnados (humanos), Errantes, Familiares, Malignos, Materiais, Maternais, Espírito do Mal, Os Menos esclarecidos, Os Nervosos, Os Perturbados, Os Perturbadores, Os Protetores, Os Reencarnantes, Os Simpáticos, Os Sublimados, Os Turbulentos, e o Espírito Santo (Legião de Bons Espíritos).

Vejam como estamos bem acompanhados tanto no mundo material como no Espiritual.

Vamos inserir o bem sempre para sofrermos menos influências dos Espíritos com especificações voltadas para o mal e que sigam seus caminhos e nos deixem em paz.

Vocês já viram os Espíritos Glóbulos são aqueles pontos escuros ou moscas amauróticas do globo ocular, que por credulidade ou ignorância, são confundidos com seres espirituais.

O Espírito guia é o controlador em missão junto a um médium, destina-se pelas responsabilidades pelas destinações das produções mediúnicas.

Os fenômenos que parecem ser produzidos pelos Espíritos foram criados por Boirac é conhecido pela nomenclatura de Espiritóide.

Deus seja Louvado. 

Amém!

Por Antonio Paiva Rodrigues

Fonte http://www.espiritismoredivivo.blogspot.com

sábado, 16 de julho de 2011

Mironga de Nego Velho


“Minha filha tem muita mironga ainda a ser feita por este nego velho! E quando digo velho não me refiro à idade no corpo físico que indica a senilidade, mas me refiro à caminhada evolutiva, pois o Espírito em si não tem idade, não tem sexo e nem cor racial, embora, a sua aura demonstre o quanto já caminhou.

Muitos filhos podem inté perguntar: mas Pai Firmino com tanta modernidade e avanços tecnológicos o senhor ainda acha que mironga funciona? O homem moderno é muito prático e não tem tempo pra essas coisas de mironga não! E aí nego velho vai dizer prá suncês:- é uma pena que os fios não tenham tempo para entender e sentir a mironga que esse nego fala.

A mironga que me refiro é aquela nascida de um coração que aprendeu na dor, a não desfazer da lei do amor!

A mironga que falo é aquela que esclarece o filho de fé na hora do falador a não contrair mais débito com a Lei de Zambi!

A mironga que tento ensinar aos filhos de fé é aquela que tem por aliada no serviço de Nosso Senhor Jesus Cristo a humildade!

A mironga de nego velho é tentar dizer aos filhos que é melhor o entendimento do silêncio do que palavras ditas intempestivamente!

A mironga de preto velho é observar mais para saber agir evitando assim danos e sofrimentos alheios!

E suncês meus fios que estão nessa escola bendita com a professora mediunidade como é que estão fazendo a lição?

Quando estão na Terra os filhos só olham os fatos com a visão do agora, o que é um grande erro, pois esquecem que para o Espírito o ontem, o hoje e o amanhã sempre são vistos como momento presente.

Então meus fios aproveitem a oportunidade e ajudem aos negos velhos a fazerem suas mirongas: mirongas de paz, harmonia e de retirada dos quebrantos filhos do egoísmo, do ódio e da indiferença.”

Palavras irradiadas de Pai Firmino do Congo a um de seus médiuns.

Fonte: http://taniawentzel.blogspot.com/

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A Sabedoria e a Simplicidade


A sabedoria e a simplicidade são amigas inseparáveis.

Onde uma está a outra sempre está acompanhada, aonde uma vai a outra sempre vai unida.

A simplicidade é uma das qualidades mais 'distantes' da humanidade atual, para uma mente complicada a simplicidade é incompreensível, tal mente tudo vê através de lentes embaçadas, cujas manchas formam imagens complexas como um conjunto de arte moderna neoplasticista, cubista ou surrealista ou fórmulas matemáticas inacessíveis para quase toda a humanidade e, por de trás desta teia que forma o véu de Maia, tudo é visto de maneira altamente confusa e difícil de se compreender.

A simplicidade é desconcertante para o ego, porque o eu autocentrado busca uma verdade que lhe seja árdua de ser encontrada, para que este encontro seja uma conquista sofrida, que lhe traga méritos e,  que portanto o diferencie dos "egos derrotados e fracassados", tornado-o assim especial.

Por esta razão os títulos acadêmicos são tão valorizados, os mestrados, os doutoradas, as graduações, os títulos como o de Ph.d ou de Dr. Honoris Causa. Por de trás destes títulos há sempre uma extensa biografia que ressalta as qualidades, competências e destaques deste eu autocentrado, detentor de verdades arduamente conquistadas!

E o fato mais paradoxal da sociedade moderna é que todo este saber acumulado, toda esta pseudo-sabedoria está conduzindo a humanidade ao colapso, ou seja, além da sociedade ser primitiva ainda é letal, como por exemplo, a tecnologia atual permite que os combustíveis poluentes sejam totalmente substituídos e, no entanto, interesses econômicos internacionais ainda obrigam indivíduos a usarem combustíveis sujos que trazem desequilíbrio ao planeta.

Sem simplicidade não há sabedoria.

A sabedoria constrói e mantém aquilo que a natureza demorou milhares de anos para erguer e edificar e enaltece os valores que verdadeiramente brotaram através da experiência e do insight da consciência humana.

A sabedoria humaniza e pacifica a inteligência no sentido de torná-la consciente das reações de causa e efeito que cada ação proporciona, desta forma, uma atitude construtiva e constantemente benéfica é colocada em atividade conduzindo a benefícios individuais e coletivos.

A sabedoria é como um manancial de águas cristalinas que se encontra disponível para todos nós, o único quesito necessário para usufruir desta graça é a boa vontade e a disposição de compartilhar desta fonte com tudo e com todos a nossa volta.

A sabedoria não pede nenhuma formação anterior e nem se quer a leitura de livros, pois se encontra disponível no cerne da Grande Vida que a tudo permeia e vivifica.

Quanto mais simples nos tornamos mais próximo estamos do manancial da sabedoria, crescemos de acordo com a nossa própria natureza e este crescimento não proporcionará somente benefícios próprios, mas todos a nossa volta se beneficiarão.

Quando um ser humano através da simplicidade e da sabedoria encontra a paz genuína que é fonte da verdadeira alegria, a consciência humana de todo o planeta torna-se mais alegre e pacífica.

Faço votos de que a sabedoria e a simplicidade também lhe sejam amigas inseparáveis, hoje e sempre!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Aprendendo Sobre O Seu Guia


Caros Irmãos, eu estou na internet desde de 1998, mas tem aproximadamente 5 anos que venho tentando falar de Umbanda na internet, mas logo assim que eu comecei procurava feito um louco, história do cigano que eu trabalho, do Exú e do Caboclo, nada encontrei e um dia o cigano que trabalho, falou que a história dele estava começando naquele exato momento e seria aquela que eu teria que aprender, seria aquela que eu teria que propagar, dentro das Leis da Umbanda.
Eu nem mesmo um ponto cantado tinha para cantar para o Caboclo, Exú e para o Cigano, nem uma linha encontrei sobre eles aqui na internet, mas com muito trabalho, perseverança e doutrinação, eu fui compreendendo aquela mensagem do amigo Cigano, hoje sei que cada Guia/Espírito é Uno, tal como nós somos, estes podem ter o mesmo nome, mas não são os mesmos de forma alguma ninguém irá trabalhar com ele após seu desencarne, poderá sim trabalhar com um espírito com o mesmo nome que chega na mesma Falange ou Legião. 

Exemplo:
Eu posso trabalhar com Tranca Ruas das Almas e você também, podemos até ter os mesmos Pais e Mães de cabeça, mas o Tranca Ruas das Almas que você trabalha, não é e nunca será o mesmo que eu trabalho, mas ambos chegam na mesma vibração, na mesma energia, são das mesmas Falanges. 

PERCEBA O QUE DIZ ESTE TEXTO ABAIXO:
Existem basicamente 3 fatores que fazem com que a apresentação do guia varie:
1 – São espíritos diferentes.
2 – Trabalham em Médiuns diferentes.
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes.

1 – São espíritos diferentes.
Antes de tudo cada guia que incorpora é único, cada um é um espírito em particular, com seu jeito de agir e pensar. O nome de que se utilizam é apenas um indicativo da forma que trabalham de sua linha e irradiação. Por isso podemos ter vários espíritos trabalhando com o mesmo nome, sem que sejam por isso um só espírito.
É como ser um médico, engenheiro, etc… Todos possuem um conhecimento comum, além do conhecimento individual. E isso faz com que trabalhem de forma diferente, mas seguindo a mesma linha geral. A mesma coisa acontece com nossos guias.
 
2 – O médium, mesmo os inconscientes interferem animicamente na incorporação.
Entenda-se que não é uma atitude deliberada do médium, mas algo que “vaza” da personalidade do médium na incorporação. Desde que esta interferência não atrapalhe o trabalho do guia, isto é perfeitamente aceitável.
 
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes.
Se um médium continua trabalhando com o mesmo espírito, mas mude para um terreiro em que o ritual seja diferente, também é comum observarmos pequenas mudanças na apresentação e n trabalho do guia, trata-se da adaptação do guia ao novo local de trabalho.
Por isso há muitas variações na apresentação e método de trabalho dos guias. E perguntas como:
Alguém Conhece o Preto-Velho X ?
Como se apresenta o Caboclo Y ?
Informações sobre o Exu Z ?
Além de não atenderem a uma descrição fiel do guia a que quem pergunta se refere, podem aumentar o animismo ou causar insegurança.
Aumentar o animismo: A pessoa lê uma descrição de que o Caboclo Y não fuma charuto, e quando incorpora, fica com aquilo na cabeça, assim mesmo que o Caboclo queira pedir um charuto, pode encontrar dificuldades de romper esta barreira anímica criada pelo médium.
Causar Insegurança: O médium lê que o Exu Z quando incorpora ajoelha no chão, aí pensa, “nossa o que eu incorporo não ajoelha!!!” e começa a se sentir inseguro quanto a manifestação do seu guia, podendo com isso atrapalhar o seu desenvolvimento.
 
Resumindo, a melhor forma de conhecer seu guia e através do tempo, do desenvolvimento e do trabalho com ele, assim pouco a pouco você vai se interando de como ele é, como gosta de trabalhar, etc. E vai conhecê-lo como ele verdadeiramente é!

Caros Irmãos, quem me dera eu naquela ocasião tivesse essas explicações, teria evitado muito tempo perdido, foi tudo em vão a minha procura, perguntava ao vento, perguntava o que só eu poderia responder, o que só os Guias que eu trabalhava poderia informar.
Só para demonstrar como foi difícil darei o nome do Caboclo e do Exú que trabalho, tente achar algo sobre Eles aqui na internet.
Caboclo Bugre – irá encontrar um ou dois Pontos Cantados e mais nada
Exú Quebra Osso – Talvez encontre apenas uma frase que ele era irmão de Tatá Caveira, talvez ainda um Ponto Cantado.
Graças ao bom Deus esta dificuldade só aumentou minha Fé nesses, estejam tranqüilos que tudo será revelado no momento que vocês estiverem preparados, estude, estude e estude, assim estará ajudando seus Guias e sua espiritualidade.
Estejam sempre em paz e que a alegria dos Espíritos de Luz sejam uma constante em vossas Caminhadas!

Por: Alex de Oxóssi
Fonte: http://povodearuanda.wordpress.com/

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Está na Hora, Irmãos!



Não importa que você – meu irmão seja Umbandista, Ocultista, Magista, Esoterista, Espírita ou lá o que for!…

Você tem uma “gota de luz”?

Se a tem, precisa já, derramá-la sobre os que ainda não a possuem…

Pois você deve saber que estamos no fim de um Ciclo onde a seleção, a escoimação ou o expurgo, são condições já decididas pelas Hierarquias Superiores e você precisa cumprir a sua parte!…

Então, porque essa indiferença, se você sabe e tem meios de elucidar, doutrinar etc.? O que está esperando?

A sua indiferença, o seu comodismo podem não ser conivência direta com o erro, com a exploração, mas talvez seja uma covardia espiritual…

Você sabe que todos os que podem de alguma maneira cooperar no combate a ignorância religiosa, à exploração sob qualquer aspecto já estão com o “dedo do astral” em cima? Já foram apontados, fichados para esse mister?

Você quer ser “fichado” nos Tribunais Superiores, como indiferente? Porque sua indiferença possivelmente já foi assim classificada: ou é comodismo do egoísta ou conivência ou covardia espiritual…

Não se iluda com certas “formulas filosóficas” que pregam o desprendimento de tudo…

Ninguém foge a luta moral, ao combate espiritual, sem cair nas injunções sombrias do seu próprio Karma, pois ninguém dá as costas ao cego de espírito, aos de entendimento ofuscado e sobretudo aos que somente estão esperando “uma gota de luz”, tendo meios pra isso, sem que sofra as conseqüências de sua covardia espiritual…

Sim…Você está meditando sobre isso? Mas, está claro. O caso se resume nisso: – você podendo, não faz, tendo para dar, não dá…

Ah! Já sei… Você é apenas um acomodado, não quer contrariar ninguém, Pois sim – você vai ser incomodado por outros lados…

Irmão Umbandista, Magista, Esoterista etc.: cumpra a sua parte desassombradamente ! Você tem uma gota de luz!… Derrame-a sobre a ignorância de seus outros irmãos…

Desencarne levando esse “crédito” para a sua ficha karmica, que é o de ter feito todo o possível para ajudar na evolução de seus semelhantes, esclarecendo-os.

Se você é desse que vivem lendo obras espiritualistas, esotéricas, espíritas e mesmo os Evangelhos, só para o seu “bem-estar”, não se preocupando em elucidar, quando tem oportunidade, saiba que isso é uma forma de egoísmo muito prejudicial… a você mesmo. Porque, você não desconhece o efeito dessa Lei:

“dando é que nos credenciamos a receber”…

Sim, não adianta pensar e procurar uma evasiva. Atente: – aquele que se inteira das grandes verdades pelas luzes que lhes são próprias deve espalhá-las, deve reparti-las, sempre que puder, sem que, com isso, queira apagar sozinho a “imensa fogueira do mundo”… porém, dê o seu “copo de água”…

Autor: Woodrow Wilson da Matta e Silva, ou simplesmente W.W. Matta e Silva – Retirado do Livro SEGREDOS DA MAGIA DE UMBANDA E QUIMBANDA.
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