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Amigos da Umbanda!!! Saravá aos Pretos Velhos e Pretas Velhas!!!!!!!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A Ação da Amizade




                Vez que outra, é bom nos determos, por alguns minutos,  para refletir um pouco sobre a ação da amizade em nossas vidas.

                A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.

                A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.

                Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.

                Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!

                O egoísmo afasta as pessoas e as isola.

                A amizade as aproxima e irmana.

                O medo agride as almas e as infelicita.

                A amizade apazigua e alegra os indivíduos.

                A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.

                Na área dos amores de profundidade a presença da amizade é fundamental.

                Ela nasce de uma expressão de simpatia e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.

                Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam.

                Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.

                Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.

                Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.

                Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.

                A amizade é fácil de ser vitalizada.

               Cultivá-la, constitui dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra o êxito, se avança com aridez na alma ou indiferente ao enlevo da sua fluidez.

                Quando passam os impulsos sexuais do amor nos cônjuges, a amizade fica.

                 Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.

                 A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões, dá-nos até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é a meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.

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                  Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear.

                  Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva.

                  Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do perdão, da atenção.

                  Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto.

                  Imite o lavrador prudente e devotado, e colherá grandes e precisos resultados.



               
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 121 do livro Vinha de luz, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e em mensagem do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, em 28/12/1987, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador – BA.
             

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