O Povo Cigano tem um dom,
de saber olhar profundamente nos olhos, e ler a mente e a alma do outro. A
partir daí, e com o conhecimento da quiromancia, conseguem se integrar ao campo
vibracional e lê o passado e o futuro do consulente. Quem começa a ler as mãos
dos outros apenas a partir de um estudo das linhas da mão, não conseguirá
acessar toda verdade a ser dita. Por outro lado, a cigana não terá permissão do
astral para falar tudo o que sabe. Esta arte, é muito útil para os ciganos que
já tem seus espíritos esclarecidos para trabalhar no astral junto com os
Benfeitores da Luz, e inclusive na Umbanda, em geral chegando na vibração do
Povo de Oriente, quando evoca-se o Orixá Xangô, ou Almas, caminhando
frequentemente com os Pretos Velhos da Umbanda, e ainda na que se chama Linha
da Esquerda, na vibração dos Exus. Esta falange abençoada integrou-se
perfeitamente à Umbanda, porque milenarmente aprendeu a respeitar a Mãe Natureza
e os seus ciclos, sua Energia, sua vibração.
Quem tem em sua coroa um
cigano ou cigana, acaba absorvendo um pouco, ou muito, do modo de ser do
cigano. Pois um guia cigano conduz o médium a dançar na alegria e na tristeza,
ensinando-lhe a observar e apreciar todos os momentos como ensinamentos que não
podem ser desperdiçados. Acabam refletindo na vida as atitudes, a
passionalidade, o vínculo com a família, da mesma forma que refletirá as
qualidades de um espírito cigano esclarecido, como possuir um código de ética,
honra e justiça, seu amor à liberdade, que muitas vezes acaba incomodando o
sistema.
Salve o Povo Cigano,
Optcha!
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