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Amigos da Umbanda!!! Saravá aos Pretos Velhos e Pretas Velhas!!!!!!!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

As consequências de utilizar Sangue em Rituais



Muitas casas afro-espiritualistas (que são chamados de "umbanda"), pais ou mães de santo usam sangue, sacrificam animais em rituais de obrigação. Mas isto tem consequências. Vamos ver o que diz Ramatis a respeito:
“Os praticantes terão de se revitalizar com fluido do sangue derramado sob pena de tornarem seus corpos astrais disformes, como se fosse manteiga derretendo ao sol. A monoideia plasmada no corpo mental, por anos de atos ritualísticos de veneração ao sangue animal como elemento mantenedor da vida, causa-lhe profunda impressão pela natural plasticidade do plano astral, retendo-os em concha vibratória que os escraviza em louca e desenfreada busca  para saciar o anseio de vida, ao mesmo tempo que os imanta na crosta, dementados, nos centros que realizam as matanças animais.

A Lei é imutável e o tipo de vibração que estabelece o estado do espírito, após ultrapassar o inexorável portal da supultura, depende dos atos do encarnado no mediunismo, que estabelecem a ligadura energética do corpo astral com o metabolismo que se instala para sua manutenção no Além. Como a mente escraviza ou liberta, multiplicando por mil as consequências das ações iniciadas na carne na matemática da espiritualidade, o que era banal e exigiu o ato "simplório" e rotineiro de esfaquear um animal menor do orbe, derramando-lhe o sangue quente, do "lado de cá" é como chumbo abrasador que recai no alto da cabeça, consequência justa do que se fez em nome do Divino na Terra".

Portanto, pense duas mil vezes antes de deixar que matem um animal por sua coroa ou em sua coroa...

Umbanda não tem sangue, Umbanda não tem sacrifícios de animais, abra seu olho... Cuidado, mediunidade não é brincadeira!

Umbanda é Amor!

Saravá, Paz e Luz a todos!

Exus são demônios? Por que eles Bebem e Xingam nos terreiros?


Obsessão: A Dupla Face de um Flagelo



A patologia espiritual induzida pelos seres desencarnados recebe, no Espiritismo, a denominação generalizada de obsessão.
Allan Kardec, analisando-a na prática, identificou a verdadeira causa do mal e descreveu os mecanismos sutis da ação deletéria patrocinada pelo obsessor. Apesar da expressiva sintomatologia de alguns casos, para surpresa de muitos, a enfermidade não decorre da ação patogênica de nenhum vírus desconhecido, mas de um agente etiológico jamais imaginado pela Ciência, embora, largamente disseminado na crosta planetária, - o próprio homem - . Este agente é sem dúvida, um vetor de reconhecida virulência e de comportamento mutável, por ser dotado de inteligência, sentimento e vontade própria, o que lhe confere, em última análise, ampla possibilidade de ação para o bem e para o mal.
Aproveitando-se do estado de invisibilidade, o espírito desencarnado menos esclarecido, exerce a sua ação deletéria, manipulando energias fluídicas de teor densificado, extremamente prejudiciais àqueles a quem jurou vingança.
A obsessão espiritual, quando visualizada pela ótica espírita, se constitui em um dos mais antigos flagelos da humanidade, prolongando-se pelos raios de ação. Investigando-se a causa do mal, chegou-se a uma interessante conclusão: o problema é de natureza moral e engloba, na maioria das vezes, a participação culposa de ambos os personagens enredados na inditosa trama.
Vige no contexto doutrinário a seguinte postura filosófica: enquanto o homem alimentar sentimentos de ambição, ódio e vingança, a obsessáo espiritual existirá por muito tempo ainda.
Os vínculos de sintonia entre a vítima e o agressor se estreitam, na proporção direta do envolvimento emocional entre as partes, já que as deficiências morais, quase sempre, estão presentes, bilateralmente, levando-se em conta que a vítima de hoje foi o algoz do pretérito. Por isso, a consideramos um flagelo de face dupla, identificado pela semelhança de malefícios.
A dívida moral é considerada o mais importante fator predisponente da obsessão, por conta das brechas cármicas que se desenvolvem a partir da consciência culpada. Além do mais, o mal praticado contra o semelhante não só extingue junto com a dor da vítima; ele permanece vibrando em torno da psicosfera individual, constituindo-se uma espécie de morbo fluídico que, aos poucos, se enraiza na tela eletromagnética do perispírito, originando focos de baixa resistência espiritual, por onde os obsessores costumam injetar, com facilidade, os seus fluidos deletérios. Por isso, é uma ilusão pensar-se que o mal feito às escondidas, por não contar com testemunhas, nos isente dos processos retificadores.
O mecanismo psíquico, no seu complexo dinamismo, registra, na intimidade da tela consciencial, toda atitude contrária às Leis Morais da Vida, nos expondo às exigências do Princípio da Ação e Reaçao. O ato obsessivo é uma contingência decorrente da própria miséria humana, a qual predispõe o infrator ao assédio espiritual dos inimigos e vítimas de outrora. Por isso, quando em reunião específica de desobsessão, escutamos esses pobres espíritos, tão vingativos, clamarem por justiça, imaginamos o quanto de ódio lhes oblitera o raciocínio, a ponto de não se aperceberem tanto ou mais comprometidos que as suas pretensas vítimas.
A obsessão é constrangimento fluídico a comprometer o patrimônio mento-afetivo ou orgânico da criatura enfraquecido em suas defesas espirituais e, por isso mesmo, tão necessitada quanto o próprio obsessor, da terapêutica do perdão, única alternativa de cura definitiva para ambos.

Por Vitor Ronaldo Costa

Mensagem do Guardião dos Sete Portais



Não dou a um devedor, mas não tiro de um credor,

Não peço o impossível, mas dou apenas o possível,

Não infrinjo a Lei, e pela Lei não sou incomodado,

Não castigo um inocente, mas não perdoo um culpado,

Não tomo de quem achar, mas não devolvo a quem perder,

Não liberto o condenado, mas não aprisiono um inocente,

Não deixo subir aos que fizeram por merecer a queda,

Não faço chorar o inocente, mas não deixo sorrir o culpado,

Não revelo o oculto, mas não oculto o que pode ser revelado,

Não traio a ninguém, mas também não deixo de castigar um traidor,

Não derrubo a quem não merece, nem elevo a quem não fizer por merecer,

Não dou tudo o que me pedem, mas tudo que dou foi porque me pediram,

Não ajudo a morrer quem quer viver, mas não deixo vivo quem quer se matar,

Não salvo a quem quer se perder, mas não ponho a perder quem quer se salvar,

Não ajudo alguém que não queira ser ajudado, mas não nego ajuda a quem merecer,

Não pego o poder do Senhor da Luz, mas não recuso o poder do Senhor das Trevas,

Não induzo alguém abandonar o caminho da Lei, mas não culpo quem dele se afastou,

Não sofro de remorso por castigar aquele que a Lei derrubou,assim como nada sinto ao premiar a quem merecer,

Gosto de ensinar a quem quer aprender,mas também gosto de castigar a quem aprende e faz mau uso do saber,

O maior rio não rejeita a menor gota de chuva, nem o maior exército ao seu mais fraco soldado,

Só respeito a Lei do Grande da Luz e das Trevas, e nada mais,

O maior rico é aquele que valoriza o menor dos seus bens,

Há o fogo para queimar, e há água para saciar a sede,

Há a terra para germinar, e há o ar para oxigenar,

Há tantas coisas e, no fim, são somente partes do um,

Eu sou a mão que castiga,e a outra que acaricia,

Eu sou a mão que derruba,e a outra que levanta,

No meu reino, eu mando e sei me comportar,

Sirvo a Luz,mas também sirvo as Trevas,

EU SOU O QUE SOU E ME ORGULHO DISSO, PORQUE SEI QUE SOU NECESSÁRIO A LEI.


Mensagem do Guardião dos Sete Portais - Retirado do livro O Guardião da Meia Noite
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