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Amigos da Umbanda!!! Saravá aos Pretos Velhos e Pretas Velhas!!!!!!!

sábado, 30 de abril de 2011

A Sabedoria e a Simplicidade



A sabedoria e a simplicidade são amigas inseparáveis.

Onde uma está a outra sempre está acompanhada, aonde uma vai a outra sempre vai unida.

A simplicidade é uma das qualidades mais 'distantes' da humanidade atual, para uma mente complicada a simplicidade é incompreensível, tal mente tudo vê através de lentes embaçadas, cujas manchas formam imagens complexas como um conjunto de arte moderna neoplasticista, cubista ou surrealista ou fórmulas matemáticas inacessíveis para quase toda a humanidade e, por de trás desta teia que forma o véu de Maia, tudo é visto de maneira altamente confusa e difícil de se compreender.

A simplicidade é desconcertante para o ego, porque o eu autocentrado busca uma verdade que lhe seja árdua de ser encontrada, para que este encontro seja uma conquista sofrida, que lhe traga méritos e,  que portanto o diferencie dos "egos derrotados e fracassados", tornado-o assim especial.

Por esta razão os títulos acadêmicos são tão valorizados, os mestrados, os doutoradas, as graduações, os títulos como o de Ph.d ou de Dr. Honoris Causa. Por de trás destes títulos há sempre uma extensa biografia que ressalta as qualidades, competências e destaques deste eu autocentrado, detentor de verdades arduamente conquistadas!

E o fato mais paradoxal da sociedade moderna é que todo este saber acumulado, toda esta pseudo-sabedoria está conduzindo a humanidade ao colapso, ou seja, além da sociedade ser primitiva ainda é letal, como por exemplo, a tecnologia atual permite que os combustíveis poluentes sejam totalmente substituídos e, no entanto, interesses econômicos internacionais ainda obrigam indivíduos a usarem combustíveis sujos que trazem desequilíbrio ao planeta.

Sem simplicidade não há sabedoria.

A sabedoria constrói e mantém aquilo que a natureza demorou milhares de anos para erguer e edificar e enaltece os valores que verdadeiramente brotaram através da experiência e do insight da consciência humana.

A sabedoria humaniza e pacifica a inteligência no sentido de torná-la consciente das reações de causa e efeito que cada ação proporciona, desta forma, uma atitude construtiva e constantemente benéfica é colocada em atividade conduzindo a benefícios individuais e coletivos.

A sabedoria é como um manancial de águas cristalinas que se encontra disponível para todos nós, o único quesito necessário para usufruir desta graça é a boa vontade e a disposição de compartilhar desta fonte com tudo e com todos a nossa volta.

A sabedoria não pede nenhuma formação anterior e nem se quer a leitura de livros, pois se encontra disponível no cerne da Grande Vida que a tudo permeia e vivifica.

Quanto mais simples nos tornamos mais próximo estamos do manancial da sabedoria, crescemos de acordo com a nossa própria natureza e este crescimento não proporcionará somente benefícios próprios, mas todos a nossa volta se beneficiarão.

Quando um ser humano através da simplicidade e da sabedoria encontra a paz genuína que é fonte da verdadeira alegria, a consciência humana de todo o planeta torna-se mais alegre e pacífica.

Faço votos de que a sabedoria e a simplicidade também lhe sejam amigas inseparáveis, hoje e sempre!

O Objetivo da Espiritualidade é Melhorar o Mundo?



Diante de uma pergunta tão complexa há apenas uma simples e curta resposta:

          - NÃO!

Para entendermos o motivo desta negativa, separemos a espiritualidade genuína da espiritualidade materialista.

A espiritualidade abstrata e genuína diz respeito à criação divina (ou as organizações do Tao) suas leis, seu reino, sua perfeição absoluta, sua imutável essência e que está além da forma, do tempo e do espaço.

Não há nada neste mundo percebido pelos cinco sentidos (mundo da percepção), que seja espiritual, porque o espiritual é regido por leis invioláveis, e tudo o que é regido pelo Supremo é perfeito, imutável, impecável e imortal. E como todas as coisas do chamado universo físico são opostas as criações divinas (ou seja, tudo neste plano é imperfeito, impermanente, falho, perecível e mortal), logo nada aqui foi criado por um ser perfeito e, portanto, não nos permite vivenciar a espiritualidade genuína, que é abstrata por estar além da forma.

A espiritualidade materialista ou pseudo-espiritualidade é um fenômeno cultural e histórico que possivelmente surgiu devido a vaga lembrança da participação humana em um plano superior, perfeito, pleno, que seria semelhante ao mundo das idéias de Platão, desta forma, a restauração do estado original se estabeleceu como objetivo supremo, chamado por diversos nomes nas muitas tradições religiosas, como salvação, iluminação, nirvana, entre outros.

No materialismo espiritual existem diversos níveis de aprendizado, como existem tradições diversas, umas mais antigas, outras recentes, umas que aproximam mais o indivíduo do objetivo supremo e outras que o afastam completamente, umas que são ecumênicas e trabalham no sentido de unificar e outras que separam os indivíduos e, que dão uma margem maior para o fanatismo, o extremismo, dentro de complexas relações do homem com o poder temporal.

Na espiritualidade abstrata e genuína não há níveis porque não há mentes separadas, o saber é completo, o conhecimento é pleno e não há partes de detenham qualidades distintas do todo, por esta razão, não há seres que existam separadamente por classes, castas ou crenças, porque a verdade é uma só e a Grande-Vida é uma só, nada há além da Grande-Vida.

A manifestação da espiritualidade neste mundo não pode ser abstrata, porque vivemos no mundo das formas, e o que é abstrato não pode ser compreendido pela mente humana através da percepção (por meio do raciocínio, da lógica e da simples reflexão), no entanto, a espiritualidade neste mundo pode ser genuína, no sentido em que ao permitir ao homem uma experiência que o conduza através de um ponto de mutação à consciência da sua verdadeira identidade espiritual e com base na sua vivência direta.

Portanto o objetivo da espiritualidade genuína não é melhorar este mundo, que existem para esconder a realidade, tal como o véu de Maya, através da percepção da forma, escondendo assim a essência abstrata e espiritual da realidade sutil.



Diante de uma pergunta tão complexa há apenas uma simples e curta resposta:

- NÃO!

Para entendermos o motivo desta negativa, separemos a espiritualidade genuína da espiritualidade materialista.

A espiritualidade abstrata e genuína diz respeito à criação divina (ou as organizações do Tao) suas leis, seu reino, sua perfeição absoluta, sua imutável essência e que está além da forma, do tempo e do espaço.

Não há nada neste mundo percebido pelos cinco sentidos (mundo da percepção), que seja espiritual, porque o espiritual é regido por leis invioláveis, e tudo o que é regido pelo Supremo é perfeito, imutável, impecável e imortal. E como todas as coisas do chamado universo físico são opostas as criações divinas (ou seja, tudo neste plano é imperfeito, impermanente, falho, perecível e mortal), logo nada aqui foi criado por um ser perfeito e, portanto, não nos permite vivenciar a espiritualidade genuína, que é abstrata por estar além da forma.

A espiritualidade materialista ou pseudo-espiritualidade é um fenômeno cultural e histórico que possivelmente surgiu devido a vaga lembrança da participação humana em um plano superior, perfeito, pleno, que seria semelhante ao mundo das idéias de Platão, desta forma, a restauração do estado original se estabeleceu como objetivo supremo, chamado por diversos nomes nas muitas tradições religiosas, como salvação, iluminação, nirvana, entre outros.

No materialismo espiritual existem diversos níveis de aprendizado, como existem tradições diversas, umas mais antigas, outras recentes, umas que aproximam mais o indivíduo do objetivo supremo e outras que o afastam completamente, umas que são ecumênicas e trabalham no sentido de unificar e outras que separam os indivíduos e, que dão uma margem maior para o fanatismo, o extremismo, dentro de complexas relações do homem com o poder temporal.

Na espiritualidade abstrata e genuína não há níveis porque não há mentes separadas, o saber é completo, o conhecimento é pleno e não há partes de detenham qualidades distintas do todo, por esta razão, não há seres que existam separadamente por classes, castas ou crenças, porque a verdade é uma só e a Grande-Vida é uma só, nada há além da Grande-Vida.

A manifestação da espiritualidade neste mundo não pode ser abstrata, porque vivemos no mundo das formas, e o que é abstrato não pode ser compreendido pela mente humana através da percepção (por meio do raciocínio, da lógica e da simples reflexão), no entanto, a espiritualidade neste mundo pode ser genuína, no sentido em que ao permitir ao homem uma experiência que o conduza através de um ponto de mutação à consciência da sua verdadeira identidade espiritual e com base na sua vivência direta.

Portanto o objetivo da espiritualidade genuína não é melhorar este mundo, que existem para esconder a realidade, tal como o véu de Maya, através da percepção da forma, escondendo assim a essência abstrata e espiritual da realidade sutil.

No entanto, tanto a espiritualidade genuína quanto o materialismo espiritual (creio que a espiritualidade genuína é uma evolução por intermédio da expansão da consciência da pseudo-espiritualidade), pode promover melhoras substanciais no mundo, naquilo que tange as relações humanas, desde que para isto, seus ensinamentos estejam centrados na promoção da paz, da compaixão, do amor, do altruísmo, da ajuda mútua e do humanismo, promovendo a união de todos os povos em prol de um único objetivo, que é o de vivenciar um mundo sem guerras, sem conflitos e sem fronteiras.

Para a pseudo-espiritualidade este pode ser o objetivo final de todos os esforços humanos em sua evolução, para espiritualidade genuína não, uma vez a paz tendo sido alcançada, seja numa escala global ou individual, é estabelecida a condição necessária para que sua(s) mente(s) possa(m) se alinhar com a sua fonte de origem que é abstrata, permitindo, desta forma que o indivíduo alcance a plena-realização através da plena-liberdade, não reconhecendo nenhum limite imposto pelo véu da ilusão deste mundo, fazendo com que quando todos os seres tenham atingido este estado, o universo físico possa retornar ao seu nada original.

Assim sendo o objetivo da espiritualidade genuína não é o de melhorar nada, mas sim de desfazer as ilusões e restaurar à consciência do homem a suprema realidade.
        
         Fonte: http://www.dedentrodamatrix.blogspot.com/

Orai e Vigiai – Buscando o Equilíbrio Espiritual


"Orai e Vigiai , para não cairdes em tentação".
- Jesus (Mateus, 26,41) -

Sérgio Biagi Gregório
 


1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo é buscar e manter o equilíbrio espiritual. Para tanto devemos fazer uso dos verbos no imperativo, que se traduzem por uma ordem na mudança de nossas atitudes e comportamentos. 

2. CONCEITO
Prece / oração - É o ato de comunicação do homem com o sagrado: Deus, os deuses, a realidade transcendental ou o poder sobrenatural. No início parece uma queixa, uma angústia, um sofrimento, mas depois pode englobar uma adoração ou um agradecimento. Para os panteístas é absorção no todo universal. No meio espírita encontramos algumas frases, tais como, “ato de caridade”, “apoio para a alma”, “uma invocação”, “uma evocação”, “uma conversa com Deus”, “transporte do coração”, “vibração”, “explosão da fé”, “irradiação protetora” e “caminho de luz”. (Equipe da FEB, 1995)
Vigilância - Precaução, cuidado, prevenção.

3. HISTÓRICO
Na busca de subsídios, através do tempo, a Bíblia oferece-nos informações valiosas.
No Velho Testamento,  Abraão, Moisés, Samuel, David e Salomão são considerados os expoentes de 1.ª grandeza em termos de oração. O tabernáculo e o templo, consagrados à santidade e glória de Iavé, são os lugares por excelência, a certa altura quase exclusivos, da oração.
No Novo Testamento, Jesus Cristo tornou-se o grande modelo e mestre da oração, pois esta era para ele imperativo de Sua natureza humana e resposta à Sua condição de Filho de Deus. A profundidade e eloquência da oração de Jesus impressionaram vivamente os discípulos, aos quais, a seu pedido, ensinou o Pai Nosso, oração de conteúdo riquíssimo e esquematização modelar, pois aí se conjugam e hierarquizam harmoniosamente os interesses do Reino e as necessidades espirituais dos filhos de Deus. Além do conteúdo e do modo, Cristo incutiu também repetidamente a necessidade da oração assídua, humilde, sincera, filial.
Os apóstolos foram os fiéis propagadores da oração: Santo Agostinho, S. J. Damasceno, Santo Tomás de Aquino e outros. No entanto todos convergem em considerar a oração uma elevação da mente para Deus, um colóquio ou diálogo com Deus, um pedido das coisas convenientes ao homem dirigido a Deus. (Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura)

4. ADORAÇÃO
A lei de adoração é a primeira das Leis Naturais estudas por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos. Diz-nos o Codificador, através do auxílio dos Espíritos superiores, que a adoração é natural e pertence à espécie humana.
Em virtude da ignorância das verdades religiosas, os homens acabaram adotando diversas formas míticas e místicas de adoração, desviando o pensamento da essência fundamental do ato de adorar. Assim sendo, a maioria das pessoas liga-se a uma religião, a uma seita, a uma corrente espiritualista, muito mais para resolver o seu problema material do que para a busca da verdadeira espiritualização do ser. É por isso que se sugere, no meio espirita, a substituição do termo adoração  por reverência, no sentido de se eliminar o ranço pejorativo que o termo adorar agrega. 
A adoração, sendo uma ligação com o sagrado, permite-nos abrir um parêntese e introduzir a noção de hierofania. Por hierofania, Mircea Elíade entende o ato de manifestação do sagrado. A história das religiões tem um número considerável de hierofanias, ou seja, todas as manifestações das realidades religiosas. É isso o que explica o sagrado manifestando-se em pedras, animais, árvores etc. Não são as pedras, as árvores, os animais, os objetos que são adorados, mas sim o que eles representam para a coletividade. Observe, por exemplo, uma cruz: ela é um pedaço de madeira como tantas outras peças feitas da mesma madeira. Contudo, no processo de hierofanização, a cruz adquire valor sagrado, ou seja, serve para exorcizar espíritos maléficos. Nessa mesma linha de raciocínio podemos incluir a adoração das vacas na Índia. (Eliade, 1957, p. 25)
Os cientistas sociais, na tentativa de separar o sagrado do profano, acabam tendo pouco êxito, pois o que se vê é o caráter ambíguo do termo predominar. O direito, a moral, a ética, o casamento e outros temas trazem em si um considerável peso de sagrado. Em Direito — uma ciência — a arquitetura dos tribunais, a toga do juiz, o ritual das sessões dos tribunais, mesmo o uso de símbolos religiosos para o juramento, por exemplo, apontam certos aspectos da instituição do direito que têm pelo menos certo sabor de sagrado. (Boulding, 1974, p. 4)

5. PRECE
5.1. PERGUNTAS E RESPOSTAS
Pergunta. O que é a prece?
R = A prece é um ato de adoração ao Criador.
Pergunta. Como se deve orar?
R = Não é preciso ficar de joelho, sentado ou de pé. A  postura física é o que menos conta.
Pergunta. Por que devemos orar?
R = Porque a prece é um lenitivo para as nossas preocupações.
Pergunta. Onde se deve orar?
R = Em qualquer lugar. Observe que a citação bíblica que prescreve entrar no quarto, fechar a porta e perdoar os inimigos, pode ser entendida como entrar no quarto “íntimo”. E no quarto íntimo, podemos entrar estando em qualquer lugar: no ônibus, no metrô, na praia etc.
Pergunta. Quando devemos orar?
R = Também não há prescrição, contudo O Evangelho Segundo o Espiritismo orienta-nos a orar pela manhã e à noite.

5.2. TIPOS DE PRECE
Devido à conexão e à intermitência entre os vários tipos de prece, é difícil concebê-los em termos de uma classificação rígida. De qualquer forma, podemos enumerar alguns desses tipos:
Súplica – Solicitação de vida longa, obtenção de bens materiais e prosperidade financeira são os seus ingredientes favoritos. Como para obtenção de tais objetivos, o ser humano vale-se da invocação mágica, este tipo de prece pode tornar-se um desvio da verdadeira prece, principalmente quando feita para obter recompensas ou troca de pagamento com Deus. 
Confissão – o termo confissão expressa ao mesmo tempo uma afirmação da fé e o reconhecimento do estado de “pecado”.
Intercessão – é a prece feita em favor de outrem. Em algumas sociedades primitivas, o chefe de família ora para os outros membros da família, mas estas preces são também extensivas à tribo inteira. (Encyclopaedia Brittannica) 
Allan Kardec, na P. 659 de O Livro dos Espíritos, diz-nos que pela prece podemos fazer três coisas: louvar, pedir e agradecer.  

5.3. EFICÁCIA DA PRECE
É pelo pensamento que nos colocamos em sintonia com outros seres, tanto encarnados como desencarnados. Por intermédio de nossas ondas mentais, podemos auxiliar e sermos auxiliados pelas outras mentes que entram em contato conosco. Atuando sobre esse fluxo energético curamos e somos curados de algumas doenças, até aquelas catalogadas pela medicina como incuráveis. A cura do incurável dá origem ao milagre. Mas, para o Espiritismo, o milagre não existe, pois não podemos derrogar as leis da natureza. O que há é uma extrema aceleração dos processos de cura. (Kardec, 1984, cap. XXVII)

5.4. CRISE NA ORAÇÃO
A crise da oração que se verifica na sociedade contemporânea pode ser devido a:
Ateísmo em suas diversas formas;
Afrouxamento da fé e a esterilidade moral do culto de muitos cristãos;
Incapacidade de conciliar racionalmente a imutabilidade de Deus com a liberdade do homem imiscuída na oração de súplica.
O êxito do progresso técnico e cientifico que outorga ao homem bens de conforto e consumo outrora pedidos a Deus como seu único senhor e distribuidor;
Redução da prática e, às vezes, do próprio conceito de oração, à oração de súplica, com prejuízo dos aspectos imanentes e essenciais da oração.

6. ORAÇÃO E VIGILÂNCIA
O texto evangélico nos diz que devemos orar e vigiar para não cairmos em tentação. Por que?

6.1. PASSADO DELITUOSO
O Espírito Emmanuel alerta-nos que as mais terríveis tentações encontram-se no fundo sombrio de nossa individualidade. E o que vem isto significar? É que quando reencarnamos trazemos conosco, impregnados em nosso subconsciente, todos os erros e mazelas cometidas em outras épocas. Como temos o esquecimento do passado, a sua manifestação dá-se pela intuição e pelo sentimento. A simples presença do adversário de outras épocas faz ecoar dentro de nós o ódio, a vingança, o repúdio. Por isso a vigilância. Tomando-se consciência da situação, proceder à prece silenciosa em favor da harmonia.

6.2. A PROPOSTA DE EMMANUEL
“Em nós mesmos podemos exercitar o bom ânimo e a paciência, a fé a humildade... Não te proponhas, desse modo, atravessar a mundo, sem tentações. Elas nascem contigo, assomam de ti mesmo e alimentam-se de ti, quando não as combates, dedicadamente, qual o lavrador sempre disposto a cooperar com a terra da qual precisa extrair as boas sementes ... Entretanto, lembremo-nos do ensinamento do Mestre, vigiando e orando, para não sucumbirmos às tentações, de vez que mais vale chorar sob os aguilhões da resistência que sorrir sob os narcóticos da queda”. (Fonte Viva, 110)

7. CONCLUSÃO
Embora as preces que fazemos não irão desviar-nos de nossos problemas e desilusões, elas são um bálsamo reconfortante para a nossa alma enfermiça, pois faz-nos penetrar em estados  de suave sossego e gozos que somente aquele que ora é capaz de decifrar.

8. BIBLIOGRAFIA
BOULDING, K. E. O Impacto das Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Zahar, 1974.
ELIADE, M. O Sagrado e o Profano: A Essência das Religiões. Lisboa, Livros do Brasil, 1957?
ENCICLOPÉDIA LUSO-BRASILEIRA DE CULTURA. Lisboa, Verbo, s. d. p.
ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA.
EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.
XAVIER, F. C. Fonte Viva, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro, FEB, s.d.p.
São Paulo, agosto de 2001
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